Conheça melhor o balde do Ciclo Limpo e como utilizá-lo

 O balde é um símbolo do nosso trabalho de coleta dos resíduos orgânicos. Ele é tão importante que alguns o chamam carinhosamente de “baldinho” do Ciclo Limpo. Ele representa a separação dos resíduos orgânicos que começa a acontecer dentro da casa das pessoas. Ele representa a mudança de hábito e de atitude na forma como as pessoas lidam com seus resíduos. Ele começa a fazer parte da vida, do cotidiano e das casas destas pessoas. Depois deste primeiro parágrafo romântico, que foi praticamente uma declaração de amor ao balde, é preciso dizer que somado ao seu simbolismo e à sua representatividade, o balde tem uma função prática muito importante. Então vamos lá:

- Cada residência que participa do Ciclo Limpo um balde que 18 litros que serve para acondicionar os resíduos orgânicos até o dia da coleta. Ele também possui alça para facilitar o seu manuseio;

- A cada coleta você recebe um novo saco para colocar dentro do balde, onde serão colocados os resíduos;

 

- No dia da coleta, você amarra o saco e coloca na lixeira. Nós fazemos a coleta e deixamos o novo saco na caixa de correio. O balde sempre ficará na sua casa. 

Algumas dicas e cuidados importantes com o seu balde:

- É importante que o balde fique sempre tampado. Isso evita algum possível incômodo com a presença de moscas ou mau cheiro (se você tiver algum potinho coletor na pia, onde você coloca os resíduos antes de irem para o balde, este também deve ser tampado);

- Não deixe o balde direto no tempo (chuva ou sol direto);

- Você pode colocar um pouco de serragem ou folhas secas no fundo do saco, antes de começar a colocar os resíduos. Isso porque os resíduos orgânicos são úmidos e soltam líquido (estes materiais “secos” evitam que haja algum vazamento no saco). Se o vazamento ocorrer, não tem problema, ele não passará do balde. Só fique atento ao retirar o saco do balde para colocar na lixeira;

- Sugerimos passar um pano ou uma água no balde a cada 15 dias. 

E aí, o que você está esperando para ter um “baldinho” do Ciclo Limpo para chamar de seu? 

TEXTO: Julio Ruffin Pinhel